segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Técnico do Náutico aponta principais fatores para sucesso do Timbu em 2018


A segunda etapa na sua visão é saber planejar e seguir o que foi traçado. Não adianta sonhar alto se os erros do passado foram repetidos, segundo o treinador. “Você tem que ter um mapa de planejamento, mapa de elenco. Não adianta contratar o bom jogador. Tem que contratar o jogador certo. E o principal. Tem que contratar o jogador que você pode pagar. Para que não chegue no fim da temporada com um nível de insatisfação tão grande. Isso é fundamental.”

Elenco

Talvez alguns dos atletas que estão no atual elenco possam ser aproveitados para 2018. Situação que ele não pode responder nesse momento por vários motivos, mas principalmente por ainda não saber se ficará no clube, cenário que é bem provável. 

“Não sou de fugir de pergunta, mas isso (que jogadores continuarão) quem pode responder com propriedade é Diógenes (Braga, diretor de futebol). A gente não sentou para planejar detalhes. Ainda não batemos o martelo da minha permanência. Está bem encaminhada, mas ainda não é uma coisa absolutamente definida.”

Volta para casa

Além de todos esse pontos, o técnico lembrou que o Náutico receberá um reforço de peso na próxima temporada e que precisa ser valorizado: os Aflitos. Lugar que ele teve suas melhores fases como técnico. 

“O maior trunfo, maior reforço do Náutico para 2018 será os Aflitos. Nada contra a Arena, mas cinco mil em um espaço de 40 mil tem um peso. Ter cinco mil em uma espaço para 18 é outro peso. Essa é minha quarta passagem pelo Náutico e a diferença é que o Náutico não é mandante. Se for contar minhas outras passagens não encho a mão para contar as derrotas que tive como mandante. E estou falando de Série A. Agora foi a quinta e isso para mim é vergonhoso.”

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